COMPLEXO BLEND CAPILAR ANTI-QUEDA 100ml

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Descrição

COMPLEXO BLEND ANTIQUEDA

EXTRATO GLICÓLICO COMPOSTO POR 11 ERVAS: Agrião, bardana, bétula, capsicum, castanha da índia, cavalinha, jaborandi, macela, marapuama, nogueira e quina.

APLICAÇÃO

Utilizado em formulações capilares, auxiliando no tratamento da queda dos cabelos, caspa e dermatite seborréica, estimulando o crescimento saudável dos fios, fortalecendo, evitando sua queda e

proporcionando balanço, leveza, maciez e brilho aos cabelos.

HISTÓRICO

AGRIÃO (INCI: NASTURTIUM OFFICINALE EXTRACT - CAS: 84775-70-2)

Originário da Europa, o agrião é uma pequena planta aquática ou semiaquática que se aclimatou bem ao Brasil. Seus caules e folhas frescos são cosmetíveis e possuem cheiro característico e sabor

amargo, levemente picante.

BARDANA (INCI: ARCTIUM LAPPA EXTRACT - CAS: 84012-13-5)

A bardana é uma erva antiga e versátil mais conhecida pela mistura, em bebida, de dente-de-leão com bardana. A sua raiz é consumida pelos japoneses como um vegetal pelas fibras dietéticas que contêm. Nativa do norte da Europa, também se encontra bardana na Ásia e na América do Norte.

É uma planta bienal com raiz aprumada, comprida e carnuda, folhas grandes cordiformes e flores púrpuras reunidas em capítulos esféricos, lembrando os dos cardos, rodeados por brácteas finas e gancheadas, que se agarram às roupas ou aos animais quando passam.

BÉTULA (INCI: BETULA ALBA LEAF EXTRACT – CAS: 84012-15-7)

Planta silvestre originária da Europa e Ásia, que tolera todo tipo de solo e condições; popularmente conhecida como “Árvore da Sabedoria”. Sua casca era utilizada para fabricar tinta amarela e os russos

utilizavam seu óleo em couros finos. Suas virtudes medicinais são conhecidas desde o século XII, sendo citada nesta época por sua ação cicatrizante.

CAPSICUM (INCI: CAPSICUM ANNUUM FRUIT EXTRACT - CAS:84625-29-6)

Diversos relatos de exploradores do Brasil-colônia demonstram que a pimenta era amplamente cultivada e representava um item significativo na dieta das populações indígenas. Ainda hoje, sua

importância continua grande, seja na culinária, nas crenças, na medicina alopática ou natural e inclusive como arma de defesa. São remédios para artrites (pomadas a base de capsaicina), dores musculares (emplastros), dor de dente, má digestão, dor de cabeça e gastrite. A capsaicina, responsável por sua pungência, é a substância que, usada externamente no corpo, gera endorfinas internamente que promovem uma sensação de bem-estar, acionando o potencial imunológico.

CASTANHA DA ÍNDIA (INCI: AESCULUS HIPPOCASTANUM SEED EXTRACT - CAS: 8053-39-2)

A castanha da índia recebeu esse nome por acreditar-se ser oriunda da Índia, mas na verdade é originada dos Bálcãs. Foi introduzida na França em 1651 e difundiu-se intensamente no século XVIII em

parques e avenidas de toda a Europa. Esta é uma das primeiras árvores a florescer na primavera.

CAVALINHA (INCI: EQUISETUM ARVENSE EXTRACT-CAS:71011-23-9)

Esta antiga planta, que é um fóssil comum nos depósitos costeiros, tem sido usada desde os tempos dos romanos antigos como vegetal, alimento para animais e planta medicinal. Culpeper disse que era muito eficaz para estancar as hemorragias, tanto internas como externas, e para aliviar inchaços, calores e inflamações das partes fundamentais, ou privadas, nos homens e mulheres. Nativa da Europa e encontrada nos lugares mais baixos dos baldios, apresenta dois tipos de caules que crescem de um rizoma comum: os caules férteis no princípio da primavera seguido pelos caules vegetativos no verão.

JABORANDI (INCI: PILOCARPUS MICROPHYLLUS EXTRACT - CAS: 84604-03-5)

O jaborandi foi primeiramente apresentado à medicina ocidental em 1873, quando o português Symphrônio Coutinho levou a folha provapara a Europa. O que primeiro despertou o interesse dos médicos

franceses foi o seu uso entre os índios brasileiros, por causar suor profuso e salivação. Ironicamente, este efeito no sistema nervoso que foi abandonado por tão longo tempo, retornou recentemente ao uso clínico, sendo um poderoso estimulante da salivação e da transpiração (Merck 1989); em 1994 a planta foi aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) norte-americana para o tratamento de xerostomia de pós-irradiação (boca seca) em pacientes com câncer de cabeça e de pescoço.

MACELA (INCI: ACHYROCLINE SATUREIODES FLOWER EXTRACT – CAS: 92346-81-1)

A macela é uma planta anual, herbácea, aromática, com inflorescências terminais e axilares, na forma de capítulos, contendo muitas flores amarelas. É uma planta daninha muito comum em pastagens, beira de estradas e terrenos baldios, conferindo aos mesmos coloração palha característica. Originária da América do Sul, cresce em todo o país, exceto na região Amazônica. É amplamente utilizada na medicina popular do sul do país. Suas inflorescências secas são utilizadas para o enchimento de almofadas e travesseiros, cons fins terapêuticos. Os Egípcios dedicavam a Macela ao Sol e prezavam-na mais do que todas as outras devido às suas propriedades curativas, enquanto os médicos gregos a receitavam para febres e perturbações femininas.

MARAPUAMA (INCI: PTYCHOPETALUM OLACOIDES EXTRACT - CAS:84929-46-4)

A Marapuama, conhecida também como "madeira potente", é uma árvore pequena que chega a 5 m de altura e é nativa da Amazônia. É muito conhecida no Brasil e popularmente empregada como

afrodisíaca.

NOGUEIRA (INCI: JUGLANS REGIA EXTRACT – CAS: 84012-43-1)

Árvore alta, frondosa, originária da Ásia Ocidental, Sudeste da  Europa, China e Himalaia. Foi introduzida em várias regiões, inclusive na região sul do Brasil. Aparece subespontânea em alguns bosques

claros e ladeiras soleadas, ou cultivadas especialmente pelo interesse comercial por sua madeira e frutos. Tanto as cascas verdes como as folhas da nogueira vem sendo usadas há séculos como tintura para escurecer cabelos brancos. Até princípios do século XX, estas faziam parte dos mais famosos produtos de tingimento capilar.

QUINA (INCI: COUTAREA HEXANDRA EXTRACT 

Diz a lenda que as quineiras foram descobertas pelos incas, ao encontrarem um lago cercado de árvores cujas raízes penetravam em suas águas. Retirando princípios das raízes, a água do lago tornou-se extremamente amarga e imprópria para o consumo. Um inca, porém, acometido de febre e com sede intensa, na falta de outra água, bebeu-a. À medida que saciava sua sede, a febre diminuía e ao fim de poucos dias, estava curado. Nativa do Brasil, de partes úmidas da Amazônia e Mata Atlântica, ocorre am várzeas aluviais da floresta pluvial e da latifoliada semidecídua, em várias regiões do país. Explorada intensamente por seu uso medicinal, é hoje árvore rara.